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A iluminação é parte muito importante nos projetos de decoração de interiores. Além de adicionar estilo ao ambiente, ela é responsável por criar uma atmosfera agradável e aconchegante.

Por isso, deve receber uma atenção especial, não é mesmo? Desde o posicionamento até a intensidade, é preciso pensar nos mínimos detalhes para mesclar a luz natural e a luz artificial.

E a especialização na área de iluminação residencial, sem dúvidas, só tem a agregar ao currículo de profissionais que desejam se diferenciar e se destacar no mercado que atuam.

É o seu caso? Então confira abaixo informações básicas e dicas para aprender a desenvolver lindos projetos de iluminação!

Afinal, o que levar em consideração num projeto luminotécnico?

Um projeto de iluminação deve privilegiar a funcionalidade do espaço. Nele, podem ser usados inúmeros recursos para promover um ambiente que atenda as necessidades de cada cliente, tais como: luz natural, luminárias, refletores, pendentes, spots, automação, entre outros.

Mas para se conquistar o efeito desejado, existem alguns princípios básicos que devem ser seguidos. São eles: direção, fluxo luminoso, temperatura, reprodução da cor, ofuscamento e conforto visual.

A princípio, a ideia é entender o perfil do cliente, suas intenções e necessidades. Isso ajudará a fazer as melhores escolhas de iluminação. Por exemplo: caso o morador receba muitas visitas, vale criar uma iluminação que favoreça a interação, que seja confortável e intimista.

Principais tipos de iluminação

Para combinar os recursos de iluminação mais adequados ao projeto de determinado ambiente, é indispensável conhecer os tipos de iluminação existentes e suas propostas. Os principais são:

1 – Iluminação direta: quando a luz incide diretamente sobre um ponto, objeto ou superfície específica, a exemplo de um pendente iluminando uma mesa de estudos ou trabalho. O objetivo aqui é dar foco/destaque a algo;

2 – Iluminação indireta: quando a luz reflete em uma superfície branca e se propaga pelo ambiente. Sendo bastante comum de ser vista em forros de gesso, com o intuito de iluminar o espaço de maneira uniforme;

3 – Iluminação difusa: quando se utiliza um difusor, geralmente de policarbonato, acrílico ou vidro, que serve para suavizar a luz, sua intensidade e brilho. Ela tende a se espalhar pelo ambiente, sem provocar sombras fortes, oferecendo maior conforto visual.

Exemplos práticos de iluminação residencial

Na prática, a forma mais apropriada de aplicar os conceitos de iluminação, é combiná-los entre si, ou seja, cruzar técnicas de iluminação de forma estratégica para obter um resultado diferenciado. Tudo para deixar o visual dos cômodos harmônico.

No quarto, o conforto sempre deve ser priorizado. Iluminação suave, tons neutros e quentes podem sem usados. Iluminação difusa nas luminárias posicionadas ao lado da cama e uma luz indireta vinda da sanca no teto, por exemplo.

Na cozinha, também é possível misturar técnicas através de um projeto que contemple cores e temperaturas distintas. Os nichos e a bancada podem receber uma iluminação direta em tom quente e a área de serviço uma temperatura mais fria.

Na sala de estar e de jantar, a luz direta vinda do teto pode servir para destacar a textura do papel de parede. Já as luminárias no centro da mesa, direcionar a luz sobre objetos de decoração, louças e utensílios. Gostou de saber informações básicas sobre iluminação residencial? Aprimore seus conhecimentos por meio de uma especialização para criar projetos eficientes e completos!

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